Semente de capim: saiba como escolher a melhor para a sua atividade
Investir em semente de capim de qualidade é essencial para garantir maior retorno econômico ao produtor
Investir em semente de capim de qualidade é essencial para garantir maior retorno econômico ao produtor
Qual produtor nunca se deparou com a dúvida esmagadora de qual é a melhor semente de capim para o seu pasto? Essa é uma pergunta muito comum, e o pecuarista precisa entender primeiramente que não existe um determinado capim que vai bem em todas as regiões e para todas as atividades. A Barenbrug do Brasil está disposta a facilitar a busca pela resposta mais adequada para cada perfil de produtor com algumas dicas e práticas que irão ajudar o pecuarista a entender qual a melhor espécie forrageira para a sua atividade.
Você sabe por que investir em uma semente de capim de qualidade é tão importante? Entendendo como é fundamental ter essa resposta, a Barenbrug organizou um conteúdo para ajudar o pecuarista.
Veja quais são os principais tópicos abordados:
Por que investir em semente de capim de qualidade é tão importante?
Como é o controle de qualidade no processo de produção de semente de capim?
Descubra os prejuízos do uso de semente de capim pirata
Semente de capim para otimizar a eficiência no campo
Como a proteína entra no momento de escolher a melhor semente de capim?
Qual a semente de capim mais indicada para a sua atividade?
Semente de capim para Gado de Corte
Semente de capim para Gado de Leite
Já escolhi minha semente de capim e agora?
A semente é um insumo de extrema importância para a agropecuária, e está intimamente relacionada ao sucesso no estabelecimento da pastagem ou lavoura. A qualidade da semente pode ser considerada como um conjunto de atributos que determinam seu desempenho, tais como aspectos físicos (pureza), fisiológicos (germinação e vigor), sanitários (pragas e doenças) e características genéticas de cada cultivar de capim.
Ao adquirir uma semente de qualidade fornecidas por empresas idôneas, que disponibilizam sementes com tratamentos que garantem melhor desempenho e que passam por um rígido processo de controle de qualidade. Essas ações podem assegurar a produtividade e eliminar riscos de prejuízos. Saber que o estabelecimento é garantido por uma emergência de plântulas rápida e uniforme, a partir de comprovações e laudos técnicos, é um diferencial que todo produtor deve se atentar para melhorar seu retorno econômico no campo.
O controle de qualidade das empresas é uma das formas de garantir que as exigências dos produtores estejam sendo atendidas. Um dos grandes diferenciais da Barenbrug do Brasil é a importância com a qual é tratado o processo de produção de sementes forrageiras, a empresa conta com um laboratório próprio (LASBAR) credenciado e conceituado com nota máxima de excelência pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), onde avalia-se a qualidade de todos os lotes de sementes.
A pureza mínima exigida pelo MAPA na lei em vigor é 60% para Brachiaria e 40% para Panicum. A Barenbrug possui um controle de qualidade que estabelece pureza acima de 90% para Panicum e 95% para Brachiaria. Além disso, o processo de tratamento de sementes forrageiras da Barenbrug, nomeado Yellow Jacket®, assegura ao produtor um material de qualidade ao incorporar produtos e tecnologias que passam por um rígido controle de qualidade antes e após a aplicação do tratamento industrial de sementes.
As análises laboratoriais feitas pela Barenbrug do Brasil contam com testes de germinação, emergência de plântulas, viabilidade, pureza, umidade e determinação do Peso de Mil Sementes (PMS). Deste modo, a empresa assegura que todos os lotes produzidos atendam aos mais altos padrões para comercialização de sementes, atendendo as expectativas dos produtores, que buscam uma pastagem eficaz e de qualidade, cujo estabelecimento é assegurado por uma emergência de plântulas rápida e uniforme. Clique aqui e saiba mais sobre o controle de qualidade da Barenbrug do Brasil.
Sementes piratas têm sido comercializadas de maneira informal e sem certificado de origem ou garantia de validade. Tais sementes problemáticas prejudicam o agricultor brasileiro, que por muitas vezes é enganado pela falsa promessa de investir pouco para colher muito.
Atualmente as sementes piratas vêm tomando um espaço preocupante no setor agrícola. Alguns estudos indicam que mais de 30% das sementes utilizadas no Brasil são piratas. Estima-se que o prejuízo para o agricultor brasileiro chega a dois bilhões de reais por ano e esse número não para de crescer.
O aumento da incidência de plantas invasoras entre a plantação dificulta o controle da mesma e aumenta o uso desnecessário de defensivos agrícolas, afetando a produtividade e riscos ao ambiente.
Muitas das sementes piratas podem vir contaminadas e tornam-se vetores para o campo, causando epidemias e, consequentemente, a perda de produtividade e o aumento do custo da produção.
Geralmente as sementes piratas aumentam a disseminação de pragas comprometendo a produtividade da lavoura e aumentando o custo do manejo.
A semente pirata geralmente não emerge de forma uniforme no campo, reflexo do baixo vigor, o que causa falhas no estabelecimento da cultura e acarreta perdas.
Um dos principais problemas encontrados na comercialização de sementes piratas está relacionado em como reconhecê-las. A Barenbrug do Brasil reforça sua preocupação com o assunto e traz mais informações sobre como se precaver e proteger o cultivo diante deste tipo de semente. Clique aqui e descubra como identificar sementes piratas no mercado.
É de extrema importância aumentar a produtividade animal para elevar os níveis de rentabilidade na propriedade. Uma forrageira com menor produtividade pode desencadear em baixa competitividade e produtividade animal.
As forrageiras, como fonte de alimentação, precisam ter sua produção intensificada, para que os produtores atinjam índices excelentes de produtividade. Assim, evidencia-se novamente a urgência de investir em sementes de forrageiras de alta qualidade.
Os cultivares Sabiá e Cayana foram desenvolvidos ao logo dos anos buscando conquistar esse objetivo. Os cultivares foram desenvolvidos a partir do programa de pesquisa e desenvolvimento da Barenbrug, que possui o maior banco privado de germoplasma de forrageiras tropicais do mundo. Os dois cultivares são alternativas seguras para mitigar a baixa disponibilidade no período seco, além de outros vários benefícios funcionais.
O Cultivar Cayana possui como benefício seu alto acúmulo de forragem durante o ano, a excelente resposta a alta fertilidade, uma alta capacidade de perfilhamento e uma ótima relação folha/colmo, o que garante elevada qualidade de forragem e eficiente conversão animal.
Além disso, outro grande diferencial é o sistema radicular. O cultivar tem raízes que se aprofundam bem no solo, sendo capazes de captar mais nutrientes, rebrotando mais e com isso gerando mais folhas.
O Cultivar Sabiá é sinônimo de inovação e segurança ao produtor. Um benefício fundamental do Sabiá é a maior produção na época seca do ano. Na média das avaliações oficiais no Brasil (VCU Corte e Pastejo), o Sabiá produziu 47% mais que Marandu na época seca do ano, tendo concentrado 34% da produção anual nesta estação. Em resumo, na comparação com Marandu, o cultivar Sabiá tem um desempenho muito melhor na estação seca, o que proporciona um desempenho superior na época mais desafiadora do ano, bem como uma melhor performance anual.
Ao longo dos anos se tornou muito comum para os produtores rurais decidir qual forrageira comprar baseado apenas no teor de proteína. Entretanto, apoiar uma decisão tão importante quanto essa em apenas um critério é uma ação equivocada. No momento da escolha recomenda-se avaliar as exigências climáticas, os aspectos do solo da região, o sistema de produção, além da categoria/espécie animal.
Obter uma pastagem produtiva com teor de proteína adequado depende de diversos fatores, além da escolha da espécie forrageira. O manejo do pastejo é, de modo geral, o fator que mais determina a qualidade. Clique aqui e saiba mais sobre como o teor de proteína se encaixa no momento da escolha da forrageira.
A dúvida de como escolher a semente de capim é extremamente comum. Infelizmente não há uma forrageira mágica, que se adapte a qualquer clima, região, atividade e manejo. Antes de escolher a semente forrageira ideal o produtor deve se perguntar: Qual meta procuro alcançar? Qual a demanda por alimento dentro da fazenda (seja cria, recria, engorda)? Como é a distribuição da produção forrageira ao longo do ano? Quais as condições ambientais da região? Como está a saúde e a fertilidade do solo?
Assim, a melhor escolha será aquela capaz de satisfazer os parâmetros citados acima de forma eficiente.
É importante planejar e trabalhar as questões de correção e fertilidade do solo para a forrageira conseguir atingir seu maior potencial produtivo. Além disso, deve-se realizar manejo adequado, evitando o subpastejo ou o superpastejo, erros de manejo que afetem a capacidade de suporte das pastagens.
Clique aqui e veja as respostas para perguntas comuns de formação de pastagens.
Para escolher forrageira para formar pastos para equinos deve-se redobrar a atenção, uma vez que os hábitos de pastejo dos cavalos são mais específicos com menor aceitabilidade de espécies e cultivares do que os bovinos.
De modo geral não se recomenda Brachiaria para equinos, pois existem relatos de problemas como: deficiência de cálcio e fotossensibilização. O Massai, gramínea forrageira do gênero Panicum, é usado muitas vezes, por contar com uma boa cobertura do solo, maior rusticidade ao ser comparado com outros cultivares do mesmo gênero, tolerância maior ao déficit hídrico e acidez do solo.
Apesar de o Massai ser indicado para pastejo por equinos, no meio dos gêneros forrageiros o mais recomendado é o Cynodon, por ter elevados valores nutritivos, e boa aceitabilidade.
Das gramíneas do gênero do Cynodon, o Cynodon dactylon Barenbrug, é ideal para o produtor que busca capim para cavalos. No campo o cultivar apresenta a possibilidade de ser utilizado para produção de feno, pastejo, pré-secado e corte; performance admirável em sistemas de produção de feno; e altíssima qualidade morfológica (relação folha:colmo).
O Cynodon consegue também se diferenciar dos outros do mesmo gênero por permitir o estabelecimento por sementes. As principais vantagens na implantação por sementes são: maior capacidade e rapidez no estabelecimento a campo, proporcionando um corte ou pastejo mais rápido; gastos menores (devido a menor utilização de mão de obra); e a facilidade na logística e operação de semeadura (uma vez que as sementes podem ser armazenadas por mais tempo, respeitando as condições ideias, e transportadas em maior quantidade). Clique aqui e saiba a diferença entre o estabelecimento por mudas e por semente.
Para formar um pasto voltado para gado de corte é mais comum utilizar espécies do gênero Brachiaria. Por suas características adaptativas e habilidade de persistir em distintos tipos de solos, manejo e fertilidade, viabilizando o seu uso no sistema de produção animal.
E as Brachiarias tecnológicas comercializadas pela Barenbrug: Brachiaria híbrida cv. Mulato II, que possui qualidade da forragem alta, boa produtividade animal, alto perfilhamento e apresenta melhores resultados em estudos a comparando com outro cultivar; Cayana, ótima opção para o produtor que está atras de maior rentabilidade e produtividade, e na média de dois anos de avaliação, entregou 42,2% mais produtividade animal em comparação com a forrageira mais popular do mercado; e Sabiá, um cultivar muito procurado pelos pecuaristas, por ser capaz de aliar segurança e desempenho animal, e é muito elogiado por sua produção, mesmo em épocas mais secas.
No Brasil, as cultivares de Panicum maximum, principalmente Mombaça e Massai em solos mais desafiadores estão entre as gramíneas forrageiras mais utilizadas em sistemas de produção animal intensivos. Entre as vantagens destes materiais, destaca-se o elevado valor nutritivo, alta resposta à adubação e consequentemente elevado potencial produtivo proporcionando altas taxas de lotações. Os cultivares são indicados para serem manejados sob o método de pastejo rotativo ou conservados na forma de silagem.
Ao escolher o capim que dará origem ao pasto para gado leiteiro exige uma serie de cuidados a mais, isso se dá devido as particularidades do manejo nutricional, que deve ser feita respeitando cada fase produtiva individualmente.
Logo, para gado de leite recomenda-se forrageiras do gênero Panicum, gramíneas muito adotadas em sistemas de produção animal intensivos, por possuírem boa produtividade e ampla adaptação aos diversos ambientes; Brachiaria, gênero mais utilizado e de maior impacto produtivo na pecuária nacional, e são indicadas as mesmas que para gado de corte; e Cynodon pode ser adotado em sistemas rotacionados intensivo.
Dentre as Brachiarias tecnológicas também recomenda-se a Brachiaria híbrida cv. Mulato II, forrageira comercializada com pureza mínima de 95%, e com tratamento, Yellow Jacket®, tratamento que inclui inseticidas, fungicida, nutrientes e bioestimulantes para maior proteção das plantas no campo; Cayana, cultivar desenvolvido exclusivamente para aqueles que se buscam tecnologia, rentabilidade e alto desempenho; e Sabiá, cultivar que obteve 42% a mais de acúmulo de forragem e 62% mais lâmina foliar no período das secas.
Agora que você já compreendeu um pouco melhor as etapas e conceitos necessários para escolher o melhor capim para a sua atividade, essa decisão pode ser tomada tranquilamente. Mas isso não quer dizer que o trabalho acabou por aqui, depois de implantado o pasto ainda precisará de cuidados para alcançar seu maior potencial produtivo.
O manejo adequado é fundamental para obter o melhor desempenho animal por área, sem afetar o desenvolvimento da forrageira e a qualidade do solo. Quer saber mais sobre recomendações e estratégias de Manejo de Pastagens para ajudar a aumentar a produtividade e lucratividade da sua atividade agropecuária? Clique aqui e confira o e-book da Barenbrug: “Guia Completo sobre Manejo de Pastagens”